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quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

Será que nada vai acontecer?Será só imaginação?

Às vezes me pego sonhando alto demais...Sonhando com um futuro perfeito que nunca pareço alcançar.Talvez seja essa minha natureza: uma sonhadora. Entre suspiros, lágrimas, gargalhadas e tantas outras sensações sinto meus sonhos nas pontas dos dedos. Como uma bailarina com movimentos precisos e flúidos, meus sonhos brotam na minha cabeça. Especialmente na madrugada. Penso, penso, penso. "Penso, logo existo" certo? Pelo menos minha existência me permite sonhar em alcançar "a casa de cerca branca".

Sonhos à parte. Me sinto hoje excepcionalmente muda. O que certamente não faz parte da minha natureza... Mas como minha mãe sempre disse "Temos dois ouvidos e uma boca, para falar menos e ouvir mais.". Acho que estou assim hoje...Emudecida até nas pontas dos dedos.
Só passei aqui para que no próximo post eu não comece com "depois de muito tempo sem escrever..."
Acho que por hoje é só isso pessoal...



Hasta la vista....Baby

sábado, 1 de janeiro de 2011

"O amor é uma flor roxa que nasce no coração de todo troxa" Será??

Bom, a muito tempo que não venho colocar minhas letras aqui, mas como resolução de ano novo resolvi voltar as minhas "ecrivinhanças". Mais um post sobre amor.[É um tema recorrente nesse blog, não??] Acho que minha perspectiva sobre o amor deu uma guinada de 180 graus. O que eu achava que sabia, minhas convicções vieram a terra depois de 2 meses. Acho que o amor é uma flor sim, não sei se roxa, talvez de várias cores, uma para cada coração apaixonado. Como toda flor ela requer atenção, carinho, cuidado e às vezes até uma boa conversa. Senão se despetala, murcha e morre. E quando as raízes dessa flor são tão profundas que nem mesmo o vento mais forte, e a chuva mais gelada são capazes de tirá-la dali?? Bom queridos [leitores??será q tenho leitores?enfim] aí é que são elas. Nunca achei que algo tão frágil como uma flor seria capaz de aguentar tantas coisas, mas me surpreendi em um momento inesperado. As vezes acho que algumas flores estão cosmicamente ligadas à outras flores e isso dá força à essas raízes. Dicotomias a parte, em relação a tudo que já escrevi, sobre algarítimos e coisa e tal, percebo que talvez com o tempo eu tenha aberto meus olhos para um novo tipo de amor. O tipo transcendente, feroz, vivo, pulsante... Nunca tinha experimentado o gosto de gostar gostando tanto. Orgulho de lado, chagas abertas, coração batendo e fôlego sem ar. Me parece que tudo que aprendi até hoje, desaprendi. Estou aprendendo a caminhar novamente, com novas pernas, novos pés, mas acho que de tudo isso é o menos importante. Minha mãe sempre me citou "Tudo vale a pena quando a alma não é pequena" e minha alma cresceu... Evoluiu de tal forma, da noite pro dia, literalmente, que entendo que amar não significa estar junto. O amor é um sentimento que não é egoísta, pode andar junto da felicidade, da tristeza, da alegria e do próprio amor. Amar não significa ser amado, apesar de ser o que procuramos por toda a nossa vida, "sermos amados". Amar significa concessões, lágrimas, sorrisos, beijos, abraços, apertos e tudo mais que vem junto. O amor verdadeiro não tem fronteiras e não pode ser confundido com a paixão. Muitas vezes fazemos essa confusão. No amor verdadeiro, colocamos em nós mesmos viseiras... Viseiras para podermos enxergar o único algo que importa. Alguns chamariam isso de burrice, eu, descobri que essa "burrice" era o amor que eu nunca tinha sentido. Então se um dia alguém que ler isso, sentir tal sentimento [e digo que isso não acontece a todos], entregue-se, de corpo de alma, ossos e sangue... Pois a sorte, tal qual o amor, não bate duas vezes na mesma porta. Agarre-se com unhas e dentes e faça de tudo para não perder o sentimento mais puro que existe. Com todas essas alegações amorosas encerro por aqui o post do primeiro dia do resto da minha vida dia 01/01/2011.




Hasta la vista baby...






 
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